Lima, Mariana Gaudencio Barbosa; Pacheco, Clara Johanna; Nóbrega, Maria Cecília de Souza; Pereira, Gabriela Ribeiro.
Resumo: O presente trabalho se baseia no estudo da recuperação de marcações adulteradas, em placas metálicas ferrosas, pela técnica de correntes parasitas (CP) /magnetografia (M) /visualização magneto-óptica (VMO) em comparação com o método destrutivo de restauração por ataque químico, utilizado pelos peritos criminais. Para tal, foram analisadas três amostras extraídas da sessão dianteira da estrutura do chassi de um veículo, as quais foram identificadas com caracteres impressos por indentações. Após a remoção das marcações por desgaste, as amostras foram analisadas pela inspeção CP/M/VMO e por ataque químico. Segundo os resultados obtidos, foi possível recuperar todas as identificações por ambos os métodos, além de compara-los segundo suas performances. Por conseguinte, a técnica não destrutiva demonstrou satisfatório desempenho na recuperação de marcações adulteradas.