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A Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) subiu 70 posições no ranking mundial do Center for World University Rankings (CWUR), alcançando o 331º lugar entre 21.462 instituições avaliadas em 94 países. A UFRJ é agora a segunda melhor universidade do Brasil, atrás apenas da USP (118ª no mundo), que lidera na América Latina. Destaque no critério "qualidade da educação", a UFRJ é a melhor do país, ficando na 504ª posição global nesse aspecto.
Apesar dos avanços, o reitor Roberto Medronho ressaltou que a universidade enfrenta limitações orçamentárias, o que impacta seu desempenho. Ele destacou a dedicação da comunidade acadêmica diante da falta de recursos e criticou a diferença de financiamento em relação a instituições estaduais, como as paulistas. No ranking geral, Harvard lidera, seguida por MIT, Stanford, Cambridge e Oxford.
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Fontes: Conexão UFRJ; G1.
É com grande satisfação que o Laboratório de Ensaios Não Destrutivos, Corrosão e Soldagem (LNDC) celebra a aprovação com louvor do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) do técnico Caio Henrique Alves de Souza, da área de Ensaios Não Destrutivos (END). O trabalho representa uma importante contribuição científica e tecnológica para o setor.
Intitulado “Análise dos Efeitos da Sensitização nas Propriedades Acústicas do Aço Inoxidável AISI 304”, o estudo de Caio Henrique propõe avanços significativos nas técnicas de inspeção por ultrassom, especialmente na detecção e caracterização da sensitização — fenômeno que compromete a resistência à corrosão de aços inoxidáveis e é de extrema relevância para indústrias críticas como a petroquímica e a nuclear.
A pesquisa foi desenvolvida sob a orientação da Professora Gabriela Ribeiro Pereira e do Professor César Giron Camerini, e avaliada por uma banca composta por especialistas da área: Adriana da Cunha Rocha (professora), Thiago Tôrres Matta Neves (mestre em materiais), além dos próprios orientadores.
Entre os principais destaques do trabalho, estão:
• Desenvolvimento de métodos para a detecção precoce da sensitização;
• Estudo da correlação entre microestrutura do material e resposta acústica em ensaios ultrassônicos;
• Potencial de aplicação em ambientes industriais altamente exigentes, como refinarias e usinas nucleares.
O LNDC parabeniza Caio Henrique por essa conquista exemplar. Sua dedicação e competência reforçam o compromisso do laboratório com a excelência técnica e a inovação no campo dos Ensaios Não Destrutivos no Brasil.
O LNDC recebeu a visita do novo presidente da AMPP Juan Caballero, do gerente AMPP da América Latina, José Sirera e de pesquisadores e engenheiros da Petrobras e Transpetro, nesta oportunidade apresentamos nossa infraestrutura para desenvolvimento de projetos de P&D, além de discutir sobre temas mais relevantes no momento para a área de Corrosão.
Na foto, da esquerda para a direita: Álvaro Magalhães (Cenpes-Petrobras), João Paulo Klausing (Petrobras), Carlos Alexandre Martins (Transpetro), Merlin Bandeira (LNDC), Juan Caballero (presidente AMPP), Sérgio dos Santos (auditor a serviço da AMPP), Rogaciano Moreira (LNDC) e José Sirera (gerente AMPP América Latina)
Nossa equipe do Laboratório de Ensaios Não Destrutivos, Corrosão e Soldagem (LNDC) está operando a pleno vapor na fase de pintura de amostras com tinta de isolamento térmico. Essa etapa é fundamental para o desenvolvimento de uma metodologia inovadora que busca determinar a espessura ideal do revestimento, alinhando proteção pessoal e eficiência energética.
O objetivo principal é garantir a proteção pessoal dos trabalhadores e maximizar a economia de energia, contribuindo com soluções mais sustentáveis. Essa iniciativa combina pesquisa, tecnologia e prática, demonstrando nosso compromisso com a inovação e a sustentabilidade no setor.
Fique de olho! Acompanhe nossas ações e os próximos passos dessa evolução rumo a resultados mais eficientes e seguros para todos!
Conheça mais sobre nossas pesquisas AQUI!
Nesta quinta-feira, o LNDC recebeu a equipe do CENPES/Petrobras para mais uma etapa do termo de cooperação que estuda a corrosão em sistemas de injeção de CO₂ voltados à captura e armazenamento de carbono (CCS).
O tema, inédito no Brasil e ainda recente no mundo, exige alinhamento técnico constante diante de novos entendimentos que vêm surgindo.
É a ciência colaborando com o futuro da energia e da sustentabilidade.
Foto: Ingrid Silva (Cenpes), Marcelo Sampaio (LNDC) Pedro Leal (CENPES) Tatiana Almeida (LNDC), Ilson Palmieri (Cenpes) e Rogaciano Moreira (LNDC)